Neste curta, experimentamos a delicadeza de um tempo que o artista toma para si. Tempo íntimo e parceiro, que fortalece a simplicidade dos gestos de preparo e de composição em uma aparente solidão subjetiva. Pois, sutilmente, esse tempo povoa o vazio, convida companhias de outrora e instaura, quase em suspensão, um ritual honesto de encontros. (Patrícia Bizzotto)