Entre os anos 1930 e 1940, um missionário escocês filma a beleza das flores selvagens da Palestina. Entre 2023 e 2024, Theo Panagopoulos procura, nas bordas desse mesmo arquivo, imagens, também rebeldes e belas, de um povo livre. O genocídio em curso sombreia, do extracampo e de um outro tempo, as cores vivas de uma terra morta. (Juliana Gusman)