Após o assassinato brutal de Moïse em uma barraca de praia no Rio de Janeiro, imigrantes africanos expressam sua tristeza e perplexidade em um país em que acreditavam outrora poder encontrar refúgio e condições dignas para exercerem suas cidadanias. Em um ritual coletivo de protesto, luto e pertencimento, elaboram a perda do amigo-irmão, o horror da violência que o matou e a constatação de que o Brasil não é um lugar para se viver. (Patrícia Bizzotto)