Na calada da noite, uma mulher leva adiante um ritual de libertação. Sua voz se expande na duração da experiência artística, à medida que a superfície da pele se abre aos sentidos, entre cantos e cores que surgem e se dissipam. Aqui, um recado luminoso transborda os contornos da performance, tornando latente uma relação sentida entre os dois lados de uma câmera. (Carla Italiano)